PORQUÊ EDUCAR PARA A CIDADANIA NO SÉCULO XXI?
A sociedade actual apresenta determinados paradoxos ou desafios que a educação tem de enfrentar no século XXI, que justificam plenamente a educação para e na cidadania, assim:
• Constata-se uma necessidade de nos relacionarmos num contexto que é cada vez mais multicultural e heterogéneo, ao mesmo tempo em que se verifica uma pressão para a homogeneidade e o aumento das incertezas sobre a própria identidade individual e colectiva;
• As novas tecnologias da informação proporcionam-nos possibilidades aparentemente ilimitadas. Nomeadamente, permitiram eliminar as barreiras espaciais da comunicação, coexistindo em simultâneo com o isolamento e a exclusão social de alguns indivíduos e grupos sociais; e tornaram ainda disponível e facilmente acessível uma enorme quantidade de informação, ao mesmo tempo em que se nota uma razoável dificuldade para processá-la e compreendê-la;
• Verifica-se que existe um ressurgimento de formas de intolerância e de violência que se pensava estarem já superadas (ex: tráfico de seres humanos, escravatura laboral, xenofobia, violência doméstica, para além dos conflitos armados) em simultâneo com a ausência de certezas absolutas relativamente à forma de enfrentá-las.

“Temos constatado que em São Vicente a produtividade e a criatividade estão um bocado em baixo”, explica Jaime Andrade do grupo organizador e continua:“ a nossa ideia é fazer uma premiação só para o que é sediado cá (em São Vicente), para dar aos são-vicentinos mais auto-estima”.
Os “ninjas” estão também nomeados para o Prémio Criatividade.
Em nove anos, Silvia S. apenas se apresentou no local de trabalho meia dúzia de vezes. Inventou duas gravidezes, entre outros esquemas para justificar as faltas ao trabalho. A rainha do absentismo é italiana, tem 44 anos e está detida, acusada de fraude agravada.